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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/11/2021 |
Data da última atualização: |
30/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
VIEIRA, H. J.; MISZINSKI, J.; BLAINSKI, É.; ANTUNES, E. N.; PINTO, E. S. P.; VIEIRA, V. F. |
Título: |
Melhoria do sistema de monitoramento e difusão de informações agrometeorológicas. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2021. |
Páginas: |
39 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Caracterização do clima e geração de variáveis agrometeorológicas por meio de uma rede de estações meteorológicas automáticas com telemetria e disponibilização de informações pertinentes para o setor de produção de sucos de uva em Santa Catarina pela busca da melhoria da qualidade da materia prima, produtos vitivinícolas e proteção ao meio ambiente. Os fatores ambientais apresentam forte relação com a fenologia da videira (Jones et al., 2010; Chevet et al., 2010; Caffara e Eccel, 2011; Bock et al., 2012), entre esses fatores estão: a temperatura e umidades do ar, precipitações pluviométricas e radiação solar (Fiorillo et al., 2012). A interação destes elementos com o meio natural, em particular com o solo, assim como a variedade e as técnicas de cultivo, é responsável pela potencialidade de cada região bem como pela produtividade e qualidade das uvas e vinhos (Deloire et al., 2005; Hunter e Bonnardot, 2011). A temperatura do ar durante o desenvolvimento da videira é um dos fatores mais importantes para definir época e a velocidade das diversas fases fenológicas (Myburgh, 2005; Hall e Jones, 2010; Jones et al., 2010). Pode-se perceber essa relação, por exemplo, com: acúmulo de frio para superar a dormência (Andreini e Scalabrelli, 2009); amplitude térmica no equilíbrio fotossintético/respiratório (González et al., 2007) e as baixas temperaturas noturnas durante a maturação das uvas, influenciando no metabolismo secundário, precursores da coloração e dos aromas (Mori et al., 2005; Cozolino et al., 2010).Devido a isso diversos índices bioclimáticos (relacionados com a temperatura do ar) foram desenvolvidos, possibilitando a classificação de diversas regiões vitivinícolas, bem como a caracterização das exigências térmicas de cada variedade para seu completo desenvolvimento. Entre esses principais índices, os mais utilizados são Índice de Winkler IW e o Índice de Huglin - IH (Winkler et al., 1974; Huglin, 1978; Hall e Jones, 2010; Jones et al., 2010). Condições climáticas distintas produzem uvas e vinhos com características diferenciadas (Lombard e Jackson, 1993; Miele et al., 2010). A produção de suco de uva integral passou a ser a alternativa mais viável para o fortalecimento da cadeia produtiva da uva de Santa Catarina. Para a região do Vale do Rio do Peixe, a maior produtora do Estado, se faz necessária à introdução de inovações tecnológicas que melhorem os sistemas/processos existentes, caracterizando do suco de uva integral produzido, definindo a sua identidade, já que atualmente são usados diferentes matérias-primas e métodos de processamento. A visão de futuro do setor de vitivinicultura é a criação de um selo ou certificação da qualidade do suco para melhorar a visibilidade, comercialização, atendendo as exigências do mercado nacional e internacional. MenosCaracterização do clima e geração de variáveis agrometeorológicas por meio de uma rede de estações meteorológicas automáticas com telemetria e disponibilização de informações pertinentes para o setor de produção de sucos de uva em Santa Catarina pela busca da melhoria da qualidade da materia prima, produtos vitivinícolas e proteção ao meio ambiente. Os fatores ambientais apresentam forte relação com a fenologia da videira (Jones et al., 2010; Chevet et al., 2010; Caffara e Eccel, 2011; Bock et al., 2012), entre esses fatores estão: a temperatura e umidades do ar, precipitações pluviométricas e radiação solar (Fiorillo et al., 2012). A interação destes elementos com o meio natural, em particular com o solo, assim como a variedade e as técnicas de cultivo, é responsável pela potencialidade de cada região bem como pela produtividade e qualidade das uvas e vinhos (Deloire et al., 2005; Hunter e Bonnardot, 2011). A temperatura do ar durante o desenvolvimento da videira é um dos fatores mais importantes para definir época e a velocidade das diversas fases fenológicas (Myburgh, 2005; Hall e Jones, 2010; Jones et al., 2010). Pode-se perceber essa relação, por exemplo, com: acúmulo de frio para superar a dormência (Andreini e Scalabrelli, 2009); amplitude térmica no equilíbrio fotossintético/respiratório (González et al., 2007) e as baixas temperaturas noturnas durante a maturação das uvas, influenciando no metabolismo secundário, precursores da coloração e dos aromas (Mori et al., ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroconnect; Agrometeorologia; Índices bioclimáticos da videira; Vitivinicultura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03556nam a2200229 a 4500 001 1131535 005 2021-11-30 008 2021 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, H. J. 245 $aMelhoria do sistema de monitoramento e difusão de informações agrometeorológicas.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2021 300 $a39 p. 520 $aCaracterização do clima e geração de variáveis agrometeorológicas por meio de uma rede de estações meteorológicas automáticas com telemetria e disponibilização de informações pertinentes para o setor de produção de sucos de uva em Santa Catarina pela busca da melhoria da qualidade da materia prima, produtos vitivinícolas e proteção ao meio ambiente. Os fatores ambientais apresentam forte relação com a fenologia da videira (Jones et al., 2010; Chevet et al., 2010; Caffara e Eccel, 2011; Bock et al., 2012), entre esses fatores estão: a temperatura e umidades do ar, precipitações pluviométricas e radiação solar (Fiorillo et al., 2012). A interação destes elementos com o meio natural, em particular com o solo, assim como a variedade e as técnicas de cultivo, é responsável pela potencialidade de cada região bem como pela produtividade e qualidade das uvas e vinhos (Deloire et al., 2005; Hunter e Bonnardot, 2011). A temperatura do ar durante o desenvolvimento da videira é um dos fatores mais importantes para definir época e a velocidade das diversas fases fenológicas (Myburgh, 2005; Hall e Jones, 2010; Jones et al., 2010). Pode-se perceber essa relação, por exemplo, com: acúmulo de frio para superar a dormência (Andreini e Scalabrelli, 2009); amplitude térmica no equilíbrio fotossintético/respiratório (González et al., 2007) e as baixas temperaturas noturnas durante a maturação das uvas, influenciando no metabolismo secundário, precursores da coloração e dos aromas (Mori et al., 2005; Cozolino et al., 2010).Devido a isso diversos índices bioclimáticos (relacionados com a temperatura do ar) foram desenvolvidos, possibilitando a classificação de diversas regiões vitivinícolas, bem como a caracterização das exigências térmicas de cada variedade para seu completo desenvolvimento. Entre esses principais índices, os mais utilizados são Índice de Winkler IW e o Índice de Huglin - IH (Winkler et al., 1974; Huglin, 1978; Hall e Jones, 2010; Jones et al., 2010). Condições climáticas distintas produzem uvas e vinhos com características diferenciadas (Lombard e Jackson, 1993; Miele et al., 2010). A produção de suco de uva integral passou a ser a alternativa mais viável para o fortalecimento da cadeia produtiva da uva de Santa Catarina. Para a região do Vale do Rio do Peixe, a maior produtora do Estado, se faz necessária à introdução de inovações tecnológicas que melhorem os sistemas/processos existentes, caracterizando do suco de uva integral produzido, definindo a sua identidade, já que atualmente são usados diferentes matérias-primas e métodos de processamento. A visão de futuro do setor de vitivinicultura é a criação de um selo ou certificação da qualidade do suco para melhorar a visibilidade, comercialização, atendendo as exigências do mercado nacional e internacional. 653 $aAgroconnect 653 $aAgrometeorologia 653 $aÍndices bioclimáticos da videira 653 $aVitivinicultura 700 1 $aMISZINSKI, J. 700 1 $aBLAINSKI, É. 700 1 $aANTUNES, E. N. 700 1 $aPINTO, E. S. P. 700 1 $aVIEIRA, V. F.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/04/2014 |
Data da última atualização: |
09/04/2014 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
NEUBERT, E. O.; MORETO, A. L.; PERUCH, L. A. M.; SOARES, A. S.; BEBER, J. A.; ALBORGHETTI, M. W. |
Título: |
Avaliação de cultivares de aipim para a região agroecológica 2B, município de Araranguá - SC, safra 2012/2013. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Urussanga, SC: Epagri, 2014. |
Páginas: |
8 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O plantio da unidade experimental foi realizado em 31/10/2012 e a colheita (avaliação) em 29/07/2013. O objetivo foi o de avaliar o comportamento de diferentes cultivares de aipim principalmente quanto à produção e à qualidade das raízes ?in natura? e cozidas. Foram testadas seis cultivares sugeridas pela equipe de pesquisa: 3 ? Pioneira; 9 ? Oriental; 23 ? IAC 576/70; 25 ? Salézio; 34 ? Manteiga e 46 - Crioulo de Videira. As manivas foram plantadas em parcelas de 20,48 m2 de área total, espaçadas em 0,80 m tanto entre linhas como entre plantas. A área útil de cada parcela foi de 7,68 m2, composta por 12 plantas centrais. A manutenção da unidade foi realizada pelo agricultor e constou de tratos culturais idênticos àqueles dispensados as suas demais lavouras. Durante a fase de pleno desenvolvimento vegetativo, a unidade foi avaliada pela equipe de pesquisa quanto à incidência de doenças, stand e fenótipo das plantas. Na avaliação final, os indicadores quantitativos foram determinados/medidos pela equipe de pesquisa e os indicadores qualitativos foram conceituados pelos técnicos e agricultores presentes. O delineamento da unidade experimental foi o de blocos ao acaso, com 3 repetições. O objetivo foi o de avaliar o comportamento produtivo de diferentes cultivares de aipim em solo arenoso e a qualidade das raízes de cada uma delas. Os dados foram submetidos à análise de variância ANOVA seguido de teste de Scott e Knott (nível de 5 % de significância) para comparação das médias. |
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Aipim; Araranguá; Santa Catarina. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02191nam a2200229 a 4500 001 1120533 005 2014-04-09 008 2014 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aNEUBERT, E. O. 245 $aAvaliação de cultivares de aipim para a região agroecológica 2B, município de Araranguá - SC, safra 2012/2013.$h[electronic resource] 260 $aUrussanga, SC: Epagri$c2014 300 $a8 p. 520 $aO plantio da unidade experimental foi realizado em 31/10/2012 e a colheita (avaliação) em 29/07/2013. O objetivo foi o de avaliar o comportamento de diferentes cultivares de aipim principalmente quanto à produção e à qualidade das raízes ?in natura? e cozidas. Foram testadas seis cultivares sugeridas pela equipe de pesquisa: 3 ? Pioneira; 9 ? Oriental; 23 ? IAC 576/70; 25 ? Salézio; 34 ? Manteiga e 46 - Crioulo de Videira. As manivas foram plantadas em parcelas de 20,48 m2 de área total, espaçadas em 0,80 m tanto entre linhas como entre plantas. A área útil de cada parcela foi de 7,68 m2, composta por 12 plantas centrais. A manutenção da unidade foi realizada pelo agricultor e constou de tratos culturais idênticos àqueles dispensados as suas demais lavouras. Durante a fase de pleno desenvolvimento vegetativo, a unidade foi avaliada pela equipe de pesquisa quanto à incidência de doenças, stand e fenótipo das plantas. Na avaliação final, os indicadores quantitativos foram determinados/medidos pela equipe de pesquisa e os indicadores qualitativos foram conceituados pelos técnicos e agricultores presentes. O delineamento da unidade experimental foi o de blocos ao acaso, com 3 repetições. O objetivo foi o de avaliar o comportamento produtivo de diferentes cultivares de aipim em solo arenoso e a qualidade das raízes de cada uma delas. Os dados foram submetidos à análise de variância ANOVA seguido de teste de Scott e Knott (nível de 5 % de significância) para comparação das médias. 653 $aAgroecologia 653 $aAipim 653 $aAraranguá 653 $aSanta Catarina 700 1 $aMORETO, A. L. 700 1 $aPERUCH, L. A. M. 700 1 $aSOARES, A. S. 700 1 $aBEBER, J. A. 700 1 $aALBORGHETTI, M. W.
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